segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Despedida


Quando nada mais havia para fazer
E na verdade os anjos já tomavam conta de seu ser
Fechei os olhos para não ver sua partida
E busquei dentro de mim uma força inexistente
Que calou minha mais profunda dor

De repente você se foi
E perpetuou em mim uma sensação
De que era apenas um sonho ruim
E mesmo assim
Você fugia para a imensidão
Revelando sua plena consciência
De que era o momento de dizer adeus.

Um comentário:

Anônimo disse...

Menina!... Suas palavras (belíssimas) cavocaram fundo. Me emocionaram.
Um abraço.
Tia C.